segunda-feira, 10 de junho de 2013

Foto da sala

Depois de uma longa semana nada melhor que umafoto para registrar o fim!

Pantanal

Pessoal depois de muito e muito e muito trabalho está aí o material de exposição do grupo do Pantanal!

domingo, 2 de junho de 2013

Sites recomendados para estudo

Temos que correr atras, estudar para as semanas seguintes, muitas provas, assim estudando aqui achei uns sites que particularmente recomendo um que tem vídeo aulas de todas matérias descomplica.com.br ele possui alternativa de pacotes pagos e também planos gratuitos. Já o outro site muito bom é de Historia esse site é tipo ' DEMAIS' possui videoaulas, documentários, filmes.http://historiaonline.com.br/

Contagem regressiva

Pessoal é amanha.Amanha inicia a semana do Meio Ambiente, semana difícil para M.A. Arrumação das salas para nossa apresentações, finalização das maquetes, palestras das quais abordaram assuntos que caíram em atividades avaliativas, e além disso a próxima semana estamos atolados de avaliações que tiveram que ser adiadas por conta da Semana de Meio Ambiente, ou seja, estamos pegos ( eufemismo inexistente ,risos) vida de M.A não é fácil. 

terça-feira, 28 de maio de 2013

Execução do vídeo para semana de Meio Ambiente

       Nos foi proposto pela disciplina Aplicativos Informatizados a criação ou seleção de vídeos para serem expostos na semana do Meio Ambiente.Com isso o meu grupo(Amanda, Ana Clara , Jaqueline e Victoria) optou por entrevistar as pessoas, abordando a seguinte pergunta - O que o meio ambiente significa para você? 
     Assim entrevistamos pessoas do próprio colégio, professores; fizemos reportagens até mesmo dentro de transportes públicos. 
     Com isso fomos capazes de observar as variações conceituais,diferentes definições.Até mesmo fazendo as pessoas refletirem sobre o assunto, pois muitas não tinham uma ideia ou opinião sobre o que seria Meio Ambiente. Neste método utilizado pelo grupo, tiramos ótimas experiencias como nas abordagens de entrevistas, discussões sobre o assunto.
     Este trabalho muito envolvente, que venha mais trabalhos assim. \o/

ONU quer acabar com mortalidade infantil por diarreia e pneumonia até 2035

Essas doenças são as principais causas de morte entre crianças com menos de cinco anos de idade. Em 2011, dois milhões de crianças morreram no mundo em consequência de alguma dessas condiçõe

A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou nesta sexta-feira um plano cuja meta é reduzir significativamente, até 2025, as mortes por diarreia e pneumonia entre crianças com menos de cinco anos da idade no mundo — e eliminar esses óbitos completamente até 2035. Atualmente, essas doenças, embora sejam condições evitáveis e para as quais há cura, são as principais causas de mortalidade infantil no mundo. Juntas, elas são responsáveis por mais do que uma em cada quatro mortes (28,5%) na infância — em 2011, dois milhões de crianças com menos de cinco anos de idade morreram em consequência de alguma dessas doenças. 
As Nações Unidas acreditam que é possível erradicar a mortalidade infantil por diarreia e pneumonia com uma mobilização internacional e com maiores investimentos em medidas de prevenção e tratamento dessas doenças. Isso inclui, por exemplo, vacinações, suplementos de zinco (a deficiência em zinco é um dos fatores de risco para essas doenças) e incentivo à amamentação (o aleitamento materno insuficiente também pode contribuir com o surgimento das condições). Os investimentos necessários somariam cerca de seis bilhões de dólares. “Acreditamos as metas estabelecidas dentro do plano são viáveis e realmente atingíveis durante a próxima década”, disse Elizabeth Mason, diretora da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Hoje, as mortes por diarreia ou pneumonia provocam a morte de 20 em 1.000 crianças nascidas vivas no mundo. O objetivo das Nações Unidas é diminuir essa prevalência para quatro em cada 1.000 crianças até 2025 – e eliminar totalmente essa mortalidade até 2035.
Doenças infantis no mundo — No mesmo dia em que o plano da ONU foi anunciado, uma série de estudos sobre o tema foram publicados pela revista britânica The Lancet. Uma dessas pesquisas, feita por especialistas das universidades Johns Hopkins, nos Estados Unidos, e de Edimburgo, na Grã-Bretanha, e da Fundação de Saúde Pública da Índia, forneceu novas estimativas globais de casos de diarreia e pneumonia entre crianças.
De acordo com o levantamento, a pneumonia provocou 1,3 milhão de mortes entre crianças com menos de cinco anos de idade em 2011, enquanto a diarreia infecciosa foi responsável por 700.000 óbitos entre pessoas dessa faixa-etária no mesmo ano. A maioria das mortes por essas doenças (81% dos óbitos por pneumonia e 71% por diarreia) ocorreram entre crianças de até dois anos. Segundo os autores do estudo, esse dado reforça a importância da prevenção dessas duas condições especialmente durante os dois primeiros anos da vida de uma criança.
A pesquisa também mostrou que casos mais graves de pneumonia e diarreia são mais prevalentes em países da Ásia e da África. Em 2011, apenas 15 países concentraram 75% de todos os casos dessas duas doenças que ocorreram no mundo. São eles Afeganistão, Angola, Burkina Faso, República Democrática do Congo, Etiópia, Índia, Indonésia, Quênia, Mali, Níger, Nigéria, Paquistão, Tanzânia e Uganda. Embora a incidência de pneumonia e diarreia esteja diminuindo em algumas dessas regiões, muitos países ainda apresentam um aumento do número de casos.
“A pneumonia e a diarreia estão ligadas à pobreza. Sabemos que crianças de países mais pobres correm um maior risco de morrer por essas doenças, embora elas sejam as menos prováveis de serem vacinadas adequadamente. A imunização é uma das melhores estratégias para beneficiar essas crianças”, disse Marilena Viviani, diretora do Fundo da Criança da ONU (Unicef, sigla em inglês). 

Mutação faz baratas escaparem de armadilhas humanas

Algumas espécies sofreram uma mutação genética que provoca aversão ao açúcar, o que as ajuda a guardar distância de venenos

Imagem mostra cabeça de uma barata-germânica. Cada apêndice contém diversos pelos sensoriais, alguns dos quais têm função na gustação
Imagem mostra cabeça de uma barata-germânica. Cada apêndice contém diversos pelos sensoriais, alguns dos quais têm função na gustação (Ayako Wada-Katsumata e Andrew Ernst / Divulgação)
As baratas são insetos, em sua maioria, urbanos e onívoros, facilmente atraídos pelo açúcar dos alimentos. Algumas espécies, no entanto, acabaram por desenvolver uma aversão à glicose — e, assim, conseguem escapar das armadilhas montadas para atraí-las e matá-las. Mas os mecanismos por trás dessa mutação não eram conhecidos pela ciência. Agora, um estudo publicado no periódico Science conseguiu determinar como o sistema sensorial do inseto se ajusta às mudanças ambientais, provocando a aversão ao doce.
CONHEÇA A PESQUISA

Título original: Changes in Taste Neurons Support the Emergence of an Adaptive
Behavior in Cockroaches

Onde foi divulgada: periódico Science
Quem fez: Ayako Wada-Katsumata e equipe
Instituição: Universidade da Carolina do Norte, EUA
Dados de amostragem: Baratas-germânicas

Resultado: A glicose desencadeia a atividade dos receptores responsáveis pelo sabor amargo. Assim, elas passam a evitar alimentos com açúcar — em uma adaptação comportamental para fugir de eventuais venenos e armadilhas.
A espécie de barata usada no estudo é a chamada barata-germânica (Blatella germanica), a mais comum em casas, apartamentos e restaurantes. Embora tenham asa, elas não voam e são comumente identificadas pelo seu tamanho pequeno e por duas linhas escuras que vão da parte de trás da cabeça até as asas.
Os pesquisadores descobriram que essas baratinhas têm aversão à glicose porque o açúcar desencadeia a atividade de receptores responsáveis pelo sabor amargo, em vez do doce. Com a informação do gosto considerado ruim, elas passam a evitar alimentos com glicose – ao contrário das baratas normais, que são atraídas pelo açúcar. Essa repulsa tem base genética e é passada de geração a geração.
"Não sabemos se a glicose, de fato, tem um gosto amargo para as baratas. Mas sabemos que ela ativa os receptores desse gosto, que seriam estimulados, por exemplo, pela cafeína", diz Coby Schal, professor de entomologia da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e coautor da pesquisa. "Por isso, elas fogem desses alimentos."
A aversão ao açúcar, entretanto, tem um custo às baratas. Na ausência do nutriente, elas crescem mais devagar. "Agora, queremos entender como essa característica persiste na natureza, onde a oferta de alimentos é, provavelmente, limitada", diz Jules Silverman, coautor do estudo. "As baratas precisam se adaptar a um abastecimento pouco confiável e variável de alimentos. A repulsa à glicose coloca uma restrição extra para elas."
Pesticidas — Segundo Coby Schal, a "corrida armamentista" para o controle de pragas tem se focado, principalmente, no ganho de resistência das pragas. Esse estudo, no entanto, mostra uma corrida armamentista mais ampla, que inclui a resistência comportamental a certos tipos de alimentos — no caso, a glicose.
"Na maioria das vezes, alterações genéticas ou mutações causam a perda de função", diz Schal. "Nesse caso, no entanto, a mutação resultou em uma nova função: ativar receptores de sabor amargo quando a glicose é introduzida. Essa nova função dá às baratas um novo comportamento que é inacreditavelmente adaptável. Elas estão à nossa frente na corrida armamentista."
Ayako Wada-Katsumata, pesquisadora da Universidade da Carolina do Norte, realizou a maioria dos experimentos é a coordenadora do estudo. Ela agora investiga se as baratas podem aprender a associar a glicose a um cheiro específico — e, assim, usar sua memória para ignorar as armadilhas que contém açúcar.